quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Fidel Castro renuncia após 49 anos de mandato


Após 49 anos no comando de Cuba,
o líder revolucionário, Fidel Castro,
renunciou ao cargo de Presidente do Conselho de Estado,
o qual vinha sendo eleito e ratificado desde 1976.


Na terça-feira, 19/02, em mensagem publicada no jornal oficial do Partido Comunista Cubano, o Granma, o líder socialista se pronunciou expondo sua renúncia e a debilidade física que provocou seu afastamento do governo há um ano e meio.
“Trairia minha consciência ocupar uma responsabilidade que requer mobilidade e entrega total que não estou em condições físicas de oferecer. Digo-o sem dramatismo”, escreveu Fidel, e acrescentou:
“A meus queridos compatriotas, que me deram a imensa honra de me eleger recentemente como membro do Parlamento, em cujo seio devem ser adotados acordos importantes para nossa Revolução, comunico que não aspirarei e nem aceitarei – repito – não aspirarei e nem aceitarei o cargo de Presidente do Conselho de Estado e Comandante-chefe.”
Liderando o governo desde a Revolução Cubana, em 1959, Fidel deseja apenas lutar no campo do saber. "Não me despeço de vocês, desejo apenas combater como soldado das idéias". Sua coluna, no Granma, deixará de ser "Reflexões do comandante-chefe" e passará a se chamar "Reflexões do companheiro Fidel".
A renúncia divide opiniões sobre o futuro político de Cuba. É o que mostra uma pesquisa do instituto americano PewResearch Institute. O instituto ouviu pessoas em nove países do continente americano há pouco menos de um ano e constatou que 24% dos brasileiros acreditavam que as condições da ilha se deteriorariam caso o ex-líder cubano morresse, a maior porcentagem entre os países pesquisados. O estudo foi realizado quando Fidel repassou o poder para seu irmão Raúl, após se submeter a uma cirurgia, em julho 2006. Já os americanos se mostraram os mais otimistas. Apenas 9% dos entrevistados acreditam que a situação da ilha piore após a morte de Fidel Castro.

Links externos:
Granma (em espanhol)
Vídeo da renúncia

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Link do site do Globo Online

terça-feira, 22 de maio de 2007

SIWA, UM DOS OÁSIS MAIS ISOLADOS DO MUNDO

Crédito: Tore Kjeilen/LexicOrient

Que tal um lugar isolado, mas com uma grande variedade de atrações milenares, para uma aventura inesquecível?








É, eu estou falando do Oásis Siwa, em meio ao deserto líbio, a 800 km de Cairo. Este lugar foi visitado por Alexandre, O Grande para consultar o oráculo de Amon (rei dos deuses na mitologia egípcia) e possui ruínas de uma cidade feita de sal e barro.
Ah, e se você é daquelas pessoas que curte um clima super tropical, Siwa é o local ideal; lá, tem chuvas somente uma ou duas vezes a cada cem anos!
Quanto à população, o oásis é habitado pelo povo berbere - cerca de vinte mil pessoas vivem ali. Não se sabe, exatamente, quando a região foi povoada; estima-se que foi por volta de 10 mil anos antes de Cristo, mas não há registros que comprovem.
Siwa ficou isolado por quase dois mil anos - somente em 1792 um europeu chegou ao local. Os moradores desenvolveram uma língua própria, o Siwi. Muitos habitantes falam o árabe, e o inglês é raramente entendido.
Com uma simples bicicleta, você percorrerá a cidadela, e ficará deslumbrado com as ruínas de Shalí - uma antiga cidade destruída durante uma chuva - como as casas eram de barro e sal, não resistiram à água -; além de construções de barro e sal, plantações de tâmaras e oliveiras e vários lagos salgados.
Agora, com essas dicas, é só comprar as passagens e boa viagem!!


quinta-feira, 17 de maio de 2007

Chris Durán concede entrevista à imprensa de Parauapebas




Cantor de fama internacional fala sobre show


Descoberto pelo produtor de Julio Iglesias ao participar de um programa de TV, em Madri, Chris Durán, aos 22 anos, despontou no cenário da música internacional fazendo sucesso em muitos países, inclusive no Brasil. Com muita fama e sucesso, o cantor francês achava que faltava algo em sua vida, até que um grave acidente de carro transformou sua maneira de viver. Ele encontrou-se com Jesus e decidiu fazer música de adoração. Hoje, evangélico e casado com uma brasileira, também evangélica, o cantor diz que sucesso, aplausos e glória para nada servem se não tivermos Jesus. Com um carisma surpreendente, Chris Durán deu essa entrevista após o show em comemoração ao 19° aniversário de Parauapebas.

Chris, qual a mensagem que você deixa à cidade, em seu aniversário?
Chris Durán:
O que eu posso desejar à cidade é que, mesmo com tanto sucesso, com tanta glória, com tantos aplausos que recebi nesses anos de carreira, eu digo que tudo isso não serve para nada, se não tivermos Jesus, se a nossa vida não tiver um compromisso com Deus. As pessoas se escondem atrás de uma religião. Deus não está preocupado que você tenha uma religião, está preocupado que você o conheça, ande com ele e tenha um compromisso verdadeiro. Essa é a mensagem que deixo para esta cidade, esperando, que este lugar possa absorver esse recado e possa, ainda, viver todo o amor de Deus.

Durante o show você reclamava que estava afônico. Mas isso comprometeu suas expectativas espirituais em relação à apresentação?
CD:
Sim, estou afônico, pois estive, recentemente, numa cruzada evangelística na Argentina. Mas não me preocupo muito com as pessoas; já aconteceu de cantar para Jesus, sozinho, em meu quarto, sem nenhuma platéia. Estou muito alegre, pois esta cidade aceitou e entendeu esse problema, isso é a minha maior alegria.

Deixe uma mensagem para a juventude de Parauapebas:
CD: Não seja, unicamente, um evangélico. Temos que ser muito mais que evangélicos. Temos que ser testemunhas do Cristo vivo, independente de você ser estudante. Nós todos devemos viver um testemunho de Cristo com dignidade, para que as pessoas vejam em você, não somente um evangélico chato e fanático, mas uma pessoa que tenha paz, alegria e, acima de tudo, o caráter de Cristo impregnado em você.